chuva de sonhos, pancada de sonhos, que se despedaçam contra vidraças. são sonhos, não jogados ao léu, só ao céu de sua boca: sugados, como sangue de vampiro, piro, sem poder te ter: oca, fiz-me vácuo, em ti: e daí? nem sei se ganhei, se perdi...
adriana, seus sonhos jogados, nesse poema curto e belo, me inspiram... abraços Danilo.
e seu texto elleniza tão colado na minha gertrude que podiam se encontrar pra tomar umas e afogar as m'águas. quem sabe num é lá que tá o que resta da id.
drika, poucas palavras fazem belos poemas... uma explosao minimalista esse teu poema... fiquei cheia! beijocas *(tava viajando e por isso nao passei por aqui antes e outra coisa; essa tua foto do perfil ta show!) beijos novamente!
Que bom que está de volta ! Intensa mensagem em poetrix, trazendo elementos fortes da subjetividade do eu-lírico. A tela expressiva e linda do Rafael se encaixou como luva ao texto poético. Bj,
Adriana, poucos versos e muita poesia, você é muita talentosa, menina! Que bom que você voltou. E com toda verve poética. Parabéns! um beijo e muita admiração, Mauro Lúcio de Paula
gravura em metal /rafael godoy
32 comentários:
chuva de sonhos,
pancada de sonhos,
que se despedaçam contra
vidraças.
são sonhos, não jogados ao léu,
só ao céu
de sua boca:
sugados, como sangue de vampiro,
piro, sem poder te ter:
oca, fiz-me vácuo,
em ti:
e daí? nem sei se ganhei,
se perdi...
adriana, seus sonhos jogados, nesse poema curto e belo, me inspiram...
abraços
Danilo.
Ai, acontece...
Bom te ler, Dri!
Beijo.
Danilo, isso não vale... que inspiração, heim? Valeu! Beijo.
Lara, e como! Beijo.
Que belo retorno DRI!
De ficar vazia eu entendo.
Belíssimo!
Valeu a espera!
Beijos
Mirze
o vazio gera a possibilidade do preenchimento ou a simples tentativa de.
Mirse, um beijo.
V.Leal, pode ser por aí. Valeu!
linda a gravura do seu mennino.
e seu texto elleniza tão colado na minha gertrude que podiam se encontrar pra tomar umas e afogar as m'águas. quem sabe num é lá que tá o que resta da id.
beijos, frô.
que lindos - versos e ilusração!!
besos
Dri,
É assim que ocorre mesmo...
Muito boa a gravura do Rafael.
:)
Um beijo.
drika, poucas palavras fazem belos poemas... uma explosao minimalista esse teu poema... fiquei cheia!
beijocas
*(tava viajando e por isso nao passei por aqui antes e outra coisa; essa tua foto do perfil ta show!)
beijos novamente!
Às vezem também aposto,
mas ainda não perdi.
Adriana G.
voltaste...cheia de poesia.
Nina, acho que vc sabe...é isso. beijo.
Líria, quanta honra! Bj
Anita, que bom que gostou da foto e do poema. Valeu, amiga. Beijo.
Por que, mas posso encher de novo, né não? Bj
Xará, valeu, gosto de vc aqui. Beijo.
Muito bom, Adriana.
Também a gravura do Rafael.
Beijos
Oi Adriana,
Que bom que está de volta ! Intensa mensagem em poetrix, trazendo elementos fortes da subjetividade do eu-lírico. A tela expressiva e linda do Rafael se encaixou como luva ao texto poético. Bj,
Úrsula
Fred, que visita boa! Beijo
Úrsula, comentário expressivo e rico de significados. Valeu mesmo. Sua visita é sempre boa. Bj
Gostei do poema. Bem realizado. E a ilustração do rafael casa-sem bem com ele.
Beijos.
JC, mais uma vez, agradeço seu comentário. Volte sempre. beijo.
Adriana,
poucos versos e muita poesia, você é muita talentosa, menina! Que bom que você voltou. E com toda verve poética. Parabéns!
um beijo e muita admiração,
Mauro Lúcio de Paula
Gosto daqui, Adriana. Lindos, poema e gravura. Um beijo.
Adriana, a tal da expectativa mata mesmo.Grande fala. A. Antunes:"eu ficar oco, eu ficar bem assim, sem ninguém em mim..." Beijo.
Mauro, obrigada pela visita. Volte mais. Bj
Dade, também gostodo seu espaço. valeu mesmo! Bj
Luciano, sempre palavras especiais. Beijo, poeta.
e não é que é isso mesmo, Dri? A gente sai, se esvaziando, se dando... e, no final, cadê?
adorei!
beijos e saudades.
Cynthia
Cynthia, bom vc ter aparecido. Tava com saudades. Beijo.
Fiquei brincando de sonhar
e demorei, entre um e outro
aquele maluco
também de tanto sonhar
já hesita tanto
a pular sobre o balcão
Serve a caninha, amor!
Ahnão, voce não pode beber
(a platéia espera o plin plin)
Às vezes não sabemos por que sonhar
como se o sonho
seja um nicho involuntário
como se, a qualquer momento
só a palavra soprasse ao ouvido
saudade, AGod
se jogou demais. cuidado.
bj
Devir, gostei de sua visita...mas ainda ando sem tempo para retornar...beijo.
Buenas, sim, sim...beijo.
putz
os terráqueos
pensam que sou
lunático
e vim cobrar
meus direitos e
defeitos
'o que estaria acontecendo
durante a lua nova?'
Um dia eu disse
"a gente se vê, qualquer dia"
e me arrependi
tenho saudade do nada aconteceu
para sempre
A gente fecha a mão
e toin na testa
Tenta escrever tenta
qualquer coisa
cai mais depressa
que bexiga furada
E a palavra
sequer conquista um país
e o "cara"
pensa que sabe escrever
Não disse dessa foto
ou disse?
Beijo
é, Adriana...
melhor não arriscar todos eles.
tenho aprendido isso.
um bjo!
saudades daqui,
Talita.
Tanta força assim, em tão poucos versos, me faz lembrar Cassiano Ricardo!
Será tão difícil aprendermos a não fazer isso? :)
que poema lindo.
e quem é rafael godoy? as pinturas tem um encanto maravilhoso.
jorge
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