sou um pouco do que escrevo e escrevo como quem sonha ou tem pesadelos
domingo, novembro 09, 2008
galope desenfreado
a idade chega num galope desenfreado e eu quixote querendo destruir moinhos que giram espalhando o tempo com suas pás ensandecidas eu sem meu fiel escudeiro o futuro nunca imaginado presente nos olhos perdidos e nos ombros estranhamente pesados
5 comentários:
Li seu comentário no Amálgama e também me interessei por aquele livro que você citou, sobre evangélicos.
Belo poema Adriana.
É isso aí, o tempo vai se encarregando de colocar seus fardos sobre nossas costas, em nossos ombros, belo poema, abraço.
exército de cãs... ao cão!
Pimenta, exército de cãs, de certezas e mais e mais incertezas. Bj
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